Núcleo da UJS na FUNESO Debate Sobre as Atividades do Segundo Semestre.


Na última sexta feira (29/07), os estudantes socialistas da Fundação de Ensino Superior de Olinda se reuníram para planejar as "volta as aulas". Esse próximo semestre que se inicia no mês de agosto será muito impotante para as atuações da UJS perante o movimento estudantil no município.

Fortalecer as entidades representativas dos estudantes e ampliar, ainda mais, o debate sobre o movimento estudantil para as demais faculdades da cidade ainda será a  principal proposta da UJS-Olinda. E para isso, os camaradas pensaram em um planejamento envolvendo muita formação política, eventos acadêmicos, eleições e debate sobre diversas temáticas.

Investir em Educação é Promover o Brasil que Queremos

Não existe possibilidade de negarmos a hipótese de se construir um sistema educacional eficaz para o desenvolvimento do país sem a ampliação dos investimentos públicos para a educação. E diante dessa conjuntura, chegamos em um momento crucial para definirmos os rumos do Brasil. Estou me referindo na luta pela destinação de 10% do PIB brasileiro para a educação, além do investimento de 50% do Fundo Social do Pre-Sal no mesmo setor, para que assim, possamos contruirmos uma educação publica, laica, de qualidade e a serviço do desenvolvimento social da população.

E diante de tal debate, chegamos ao tão falado Plano Nacional de Educação (PNE)¹, documento que irá regulamentar a educação, no decorrer dos próximos 10 anos. Algumas questões são pontuadas como as principais diretrizes norteadores desse plano que estão ligadas aos seguintes fatores: erradicar o analfabetismo, universalizar o atendimento escolar, superar as desigualdades educacionais, melhorar a qualidade do ensino, formação humanizada, científica e tecnológica, preparação para o trabalho, sustentabilidade socio-ambiental, valorização dos profissionais da educação e a difusão dos princípios da equidade, do respeito à diversidade e a gestão democrática da educação. No entanto, essas demandas, ao meu ver, somente serão concretizadas, se houver, de fato, uma atenção redobrada em uma outra diretriz presente no citado documento, que nessa atual conjuntura, é a mais relevante para transformar a educação desse país. Estou me referindo a necessidade de se estabelecer uma meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto de no mínimo 10%. É válido ressaltar que, o PNE ainda insiste em defender a proporção de 7%, igualmente ao antigo PNE que estava em vigor até 2010.

Ora, se o crescimento econômico do país é notável, por que não ampliar de fato, o investimento dos recursos públicos para a educação e outros setores sociais estratégicos para o desenvolvimento da nação? O que não podemos, é aceitar a continuidade desse sistema educacional brasileiro, que ainda não consegue democratizar o acesso a população, seja na educação básica, superior ou nos programas voltados a pós-graduação.

Não podemos pensar em construir um projeto de nação, se não pontuarmos a educação como elemento estratégico para chegarmos ao desenvolvimento social. Elias Jabbour², em um de seus artigos publicados pela fundação Maurício Grabois, deixa claro que os jovens da periferia das grandes cidades, infelizmente só têm duas opções para o seus destinos: ou são cooptados pelo submundo das drogas, seja como usuários, ou como integrantes das fileiras do narcotráfico ou podem ser produtos de exportação, servindo a outras nações como mão de obra desqualificada e barata.

Infelizmente essa análise não pode ser considerada irrelevante, pelo contrário, os argumentos de Jabbour nos faz refletir de uma forma coerente sobre aquilo que uma grande parcela da população já esta cansada de saber sobre o nosso atual modelo educacional. A escola brasileira está competindo diretamente com o submundo das drogas, da criminalidade, da prostituição e do trabalho informal. O analfabetismo, a evasão escolar e a distorção de série entre jovens ainda são aspectos notórios em nossa contemporaneidade.

Precisamos pensar em uma nova escola e em uma nova universidade, ou melhor em um novo modelo educacional. Pois somente dessa forma que vamos conseguir concretizar todas as metas elencadas no Plano Nacional de Educação. E para que isso aconteça, não consigo enxergar outra saída que não seja pelo investimento de pelo menos 10% do nosso Produto Interno Bruto no setor educacional.

Eis uma das lutas mais importantes que o povo brasileiro detém na atualidade, pois essa conquista está interligada a uma série de valores e interesses exteriores, e que interferem diretamente em setores conservadores que insistem em defender apenas o crescimento econômico do país, como prioridade de governo, em detrimento de qualquer forma de desenvolvimento social. Precisamos ir para a disputa ideológica em todas as arenas políticas, para vencermos essa ardua batalha em pról à educação brasileira.


1. Plano Nacional de Educação disponível no site: http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/noticias/12514/mec-divulga-plano-nacional-de-educacao-2011-2020
2. O artigo de Elias Jabbour está disponível no site: http://grabois.org.br/portal/noticia.php?id_sessao=8&id_noticia=6079

Audiência Pública Discutirá o Novo PNE e os Rumos da Educação Brasileira

Nesta segunda-feira (25/07) acontecerá uma audiência pública a partir das 09:00 na Câmara de Veradores de Olinda para discutir o novo plano nacional de educação que está tramitando no congresso nacional e aborda os rumos, melhorias e desenvolvimento da educação brasileira para os próximos dez anos (2011-2020).

Vários setores da sociedade olindense prometem participar e apontar propostas para o novo PNE. A UJS Olinda levará ao evento as opiniões de entidades estudantis como a UNE, a UBES, a ANPG, a UEP e a UMES. afim de mostrar os avanços ocorridos na educação brasileira na última década mas também ajudar a construir um PNE que atenda aos anseios do povo brasileiro.

Educação Tem Que Ser 10!




No evento também será lançado a campanha municipal das Jornadas de Lutas de agosto, com o tema Educação tem que ser 10, a jornada vai apontar a importância de um amplo financiamento para o desenvolvimento da educação brasilera com 10% do PIB pra educação, 50% do fundo social do pré-sal (contra o veto presidencial de 2010) e algumas revisões no PNE apresentado pelo governo.

UJS Olinda e ANPG Fundam a Primeira APG do Município




Em assembléia geral ocorrida na Fundação de Ensino Superior de Olinda - FUNESO, a UJS Olinda e a Associação Nacional de Pós-Graduandos- ANPG montaram a primeira APG (Associação de pós-graduandos) do município.

Na atividade foram discutidos projetos importantes para ANPG como o desenvolvimento da ciência e da tecnologia no Brasil, ampliação de bolsas de mestrado e doutorado e o novo Plano Nacional de Pós-Graduação - PNPG, que vai nortear os rumos do referente nível de ensino no país, além de discutir problemas específicos da FUNESO como um maior incentivo a programas de iniciação científica como o PIBIC e de extensão acadêmica como marco para utilizar o desenvolvimento acadêmico a serviço da sociedade.

O evento também discutiu o 38º Conselho Nacional de Associações de Pós-Graduandos, o CONAP, que pela primeira vez na história da ANPG acontecerá num estado do Nordeste, em Recife de 18 a 21 de agosto. A assembléia contou com a presença do tesoureiro da ANPG Thiago Dantas e da diretora de mulheres da entidade, Anne Benevides.

Com isso a FUNESO se torna a primeira instituição de ensino superior de Olinda a formar uma APG, sobre a presidência de Dyogo dos Anjos, estudante da especialização em História do NE, e a se credenciar para o CONAP.

UJS Olinda Contribui Significativamente Para o Congresso da UNE e Ajuda a Eleger Daniel Iliescu Presidente

Nesse mês aconteceu o congresso da maior entidade do movimento estudantil, que aconteceu de 13 a 17, foi o 52º congresso da União Nacional dos Estudantes, na cidade de Goiânia-GO, e teve sua plenária final no Ginásio Goiânia Arena e com a participação de cerca de 9 mil estudantes, sendo 3.153 delegados que escolheram a nova direção.
Daniel Iliescu teve mais de 75% dos votos com a chapa O Movimento Estudantil Unificado para as Mudanças do Brasil, contando com uma ampla composição de correntes políticas, ele, da União da Juventude Socialista (UJS) aglutinou com vários outros movimentos.


E a UJS-Olinda teve uma participação muito importante nesse congresso, onde levou estudantes e delegados de 100% das Faculdades olindenses, participando destacadamente de todos os fóruns de discussão, levando contribuição ao congresso e ajudando a eleger Daniel Iliescu Presidente da UNE e a chapa O Movimento Estudantil Unificado para as Mudanças do Brasil.

Confira abaixo o resultado da eleição:
Chapa 3 – Por uma nova UNE: 05 votos
Chapa 5 – Oposição de Esquerda: 581 votos
Chapa 6 – Movimento Mude: 182 votos
Chapa 7 – O Movimento Estudantil Unificado para as Mudanças do Brasil: 2.367 votos

A Juventude Como Commodity - Por Elias Jabbour


Apesar das coisas parecerem andar a mil maravilhas, existem tendências mais do que suficientes para perceber que na medida em que o Brasil se especializa na produção e exportação de produtos primários, o futuro do mercado de trabalho se afunila.

Sem projeto nacional de desenvolvimento, a juventude das periferias das grandes cidades tem algumas opções: ou se afundam nas drogas e nos exércitos do crime organizado ou se transformam numa commodity, produto de exportação e certo grau de indignidade.

Vejamos. As altas taxas de juros, contínuos cortes orçamentários e dumping institucionalizado sob o orçamento nacional pelo próprio Estado em prol do pagamento religioso dos juros da dívida interna têm criado um ambiente onde o Estado não sinaliza no sentido de direcionar o mercado, que, por sua vez, sinaliza a tendência de “não inversão” ao capital nacional privado nacional. Esta tendência de “não inversão” se exacerba com a contínua valorização do real diante do dólar, valorização esta que atingiu seu ápice desde o choque cambial de 1999. Quando falo em capital privado nacional quero me referir ao único setor capaz de gerar empregos de qualidade e apontar o dedo no sentido da estabilidade social e do próprio projeto nacional em si. A essência, a base de qualquer projeto nacional digno deste nome está na formação da grande empresa, estatal e/ou privada, e seu entrelaçamento com o sistema financeiro nacional.

Tudo tem um custo. Segundo relatório do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), “nos primeiros cincos meses de 2011 o crescimento industrial não chegou a 2%, muito longe da taxa alcançada no mesmo período do ano passado (17,3%) ou do ano como um todo de 2010 (10,5%). É claro que esses últimos índices têm correspondência em um processo de recuperação de nossa economia à crise internacional, razão pela qual foram mais expressivos. Mas, se retrocedermos ao período pré-crise, a comparação também faz sobressair o magro desempenho de 2011: no ano cheio de 2007, a expansão industrial foi de 6,0% e de 6,3% no período janeiro/maio de 2008”. A presente valorização cambial ocorre num momento amplamente indigesto da economia internacional, onde países como China, Coreia do Sul e Alemanha centram seus esforços em mercados alternativos à América do Norte e Zona do Euro.

O mercado brasileiro é centro desta estratégia de economias caracterizadas por um comércio exterior com alto grau de planificação. A invasão de carros Hyundai (Kia) a olhos vistos é só a ponta do iceberg deste processo de destruição da capacidade de pensar o dia seguinte de nosso país em prol do combate de inflações reais e imaginárias e de uma bolha interna de crédito que se avoluma diante da alta taxa de juros e da geração de empregos de baixa qualidade e que se reflete numa taxa de inadimplência que saltou de 5,9% em 2009 para 8% em 2011. Muito sugestivo é o fato de que enquanto a produção industrial nos últimos sete anos, segundo pesquisa recente do SEBRAE, ter crescido 130,6%, o comércio varejista ter tido alta de 194,5%, o que demonstra uma grande incompatibilidade entre indústria e comércio solucionada, sob forma de crime de lesa pátria, pela abertura para os produtos importados.

Daí a necessidade de conter a inflação via abertura comercial. Eis o limite de um crescimento pautado pelo consumo em detrimento do investimento. Eis o limite de um modelo onde o objetivo “estratégico” de combate à inflação sugere uma “variável” chamada de “crescimento potencial”, ou seja, qual o crescimento possível sem que se redunde em pressões inflacionárias. Logo, enquanto a China pode se planejar para crescer 10% ao ano, o Brasil não pode passar de míseros 4%. Daí o FMI aplaudir a política monetária vigente é apenas um passo. E tudo leva a crer em mais um aumento da taxa SELIC na próxima reunião do COPOM.

Volto a repetir: tudo tem um custo. O custo de rifar o futuro da nação em troca de índices macroeconômicos digeríveis à grande banca tem custado caro, principalmente à juventude. São alarmantes os índices de desemprego entre os jovens de 18 e 29 anos. Segundo dados divulgados recentemente pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), 54% dos desempregados no Brasil são jovens (com idades entre 18 e 29 anos), desses mais de 40% têm procurado trabalho há mais de seis meses e 25% estão desempregados há mais de um ano. Cidades como Salvador convivem com índices, para esta faixa, superiores a 40%. O exército industrial de reserva perfeito para o crime organizado e uma latente reserva de mercado para o consumo de drogas baratas.

As emendas propostas saem piores que os sonetos trovados pela realidade. Discursos são adotados como verdades mater. O primeiro é a preocupação de uma elite mesquinha sobre a “desqualificação da mão-de-obra”. Evidente que o sistema educacional brasileiro é uma tremenda vergonha. Mas essa vergonha não terá fim partindo de pressupostos liberais “pré-Revolução Francesa” como a dos “10% do PIB para a Educação” e sim com salários dignos para professores e funcionários. Quem acredita e amplifica estas fantasias (políticas públicas para a juventude, por exemplo) não percebe que o Brasil de Getúlio Vargas, Juscelino e Ernesto Geisel implantou tanto uma indústria pesada, como sua variante sob forma de indústria mecânica com muito pouca estrutura educacional adequada. Conforme meu amigo e professor Carlos Lessa apontou recentemente, as pessoas, em matéria de indústria, aprendem trabalhando e sua avidez em manter o emprego a leva a uma continua auto-qualificação. O que explica, em grande parte, este dinamismo único de um país que saiu da Idade Média em 1930 e adentrou a Idade Contemporânea em 1980.

A juventude quer emprego, algo negado pela política monetária. Mais uma vez me remeto ao querido Carlos Lessa: “Se o Brasil tiver cursos de alta qualificação sem gerar os empregos correspondentes, será introduzida uma nova commodity nas exportações nacionais - o próprio brasileiro”. Me permito a estender esta afirmação colocando a própria juventude como o valor agregado desta commodity.

Elias Jabbour é doutor em Geografia Humana pela FFLCH-USP, autor de “China: infra-estruturas e crescimento econômico” e pesquisador da Fundação Maurício Grabois.


Site a UJS Invadido Por Hackers!


Site da maior organização juvenil do Brasil foi alvo da ação de Hackers. Após invadirem sites de algumas instituições políticas, os hackers resolveram invadir o site da União da Juventude Socialista. Esse ataque é muito prejudicial, uma vez que, a organização vem mobilizando estudantes de todo o país para participarem do 52º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), e as delegações de todos os estados brasileiros, visitam o site praticamente todos os dias para saber das novidades sobre o CONUNE.

Grande parte dos jovens, enxergam a UJS, como a maior entidade organizada, dentro dos movimentos juvenis do Brasil, e justamente por isso, buscam constantemente informações sobre diversos assuntos no seu site. E nesse momento de articulações rumo ao congresso da UNE, que inicia na próxima quarta feira (13), os acessos aumentam, uma vez que as delegações estaduais estão buscando mais informações sobre questões referentes a viagem, alojamentos, programações e a tese que será defendida pelos socialistas durante o decorrer do congresso. Assim, esse "ataque", de fato pode prejudicar bastante as comunicações entre a UJS e seus militantes, mas, com absoluta certeza, não vai diminuir a singular relevância que a entidade tem em realizar um debate político junto aos jovens brasileiros.

Fonte: CEJU

Contribuição da União da Juventude Socialista - Olinda ao 52º Congresso da União Nacional dos Estudantes.


É com muita satisfação e entusiasmo que estamos participando desse 52º Congresso da UNE, que se configura como o maior evento de mobilização juvenil de todo país. Após uma longa trajetória de visitas e debates dentro de todas as faculdades em Olinda, visando contribuir de forma qualitativa para esse vitorioso CONUNE, temos a consciência de que chegou a hora de Transformar os Sonhos em Realidade.

Toda distância percorrida até chegarmos a esse momento não é nada se compararmos com a imensa vontade que temos para transformar a sociedade brasileira. E diante disso, achamos conveniente trazer alguns de nossos debates para os demais participantes do congresso para assim, construirmos uma União Nacional dos Estudantes, cada vez mais forte, combativa e de massas.

Como sabemos, a UNE sempre atuou, ao longo de toda sua história, na defesa do povo e da soberania brasileira. No entanto, ainda temos muitas conquistas pela frente, e para que isso ocorra, é preciso defender cada vez mais, um sistema educacional público, laico, de qualidade e a serviço do desenvolvimento social do nação. E para que essa realidade aconteça, precisamos endurecer cada vez mais as nossas ações e sempre responder de forma qualificada aos novos desafios impostos aos estudantes brasileiros, para que assim, possamos transformar o Brasil no país que tanto queremos.

UNE Divulga a Programação do seu 52º Congresso

A União Nacional dos Estudantes-UNE divulgou a programação da 52ª edição do seu congresso que desta vez acontecerá entre os dias 13 e 17 de julho em Goiânia-GO.
O evento é a maior atividade de juventude da América Latina e promete marcar a história de umas das maiores entidades do movimento social brasileiro, além de reformular as bandeiras de lutas de estudantes universitários de todo o país e eleger a nova direção da UNE.

Confira abaixo a programação:


13 de julho - Quarta-feira 

19h– Cortejo e abertura do 52º Congresso Nacional da UNETema: Os 50 anos da “Cadeia da Legalidade”Homenageados: Aldo Arantes e Leonel Brizola 
22h – Programação cultural

14 de julho - Quinta-feira  
09h – II Encontro Nacional de Estudantes do Prouni – “Pensando nos desafios da educação no Brasil”
12h – Almoço 
14h – Ato político: “Educação tem que ser 10! 10% do PIB para educação!”
18h – Grupos de Discussão 
1) As mulheres e o combate ao machismo 
2) A UNE e o combate ao racismo 
3) O movimento LGBT e combate à homofobia 
4) Esporte universitário 
5) A rede de cultura nas universidades
6) Comunicação das entidades estudantis 
7) Movimento estudantil
8) Movimento estudantil
9) Movimento estudantil
10) Financiamento das entidades estudantis 
11) A UNE e a luta pelos direitos Humanos
12) Assistência Estudantil
13) Projeto Rondon e extensão universitária
14) A UNE e a solidariedade internacional 
22h – Programação cultural

15 de julho - Sexta-feira 
09h – Seminário: Debatendo o Plano Nacional de Educação
Painel 1: Os desafios do Plano Nacional de Educação e o papel do Fórum Nacional de Educação
Painel 2: Democratização do acesso e permanência nas universidades
 Painel 3: Autonomia e financiamento das universidades públicas
Painel 4: Regulamentação do ensino superior privado
Painel 5: Universidade, inovação tecnológica e política industrial
Painel 6: Valorização dos profissionais em educação no Brasil
 Painel 7: Educação e cultura como projeto de extensão nas universidades
09h - 2ª Conferência Nacional de Juventude: Conferências Livres de Juventude
Conferência 1: Juventude, desenvolvimento e efetivação de direitos
Conferência 2: Juventude, saúde, esporte, lazer e tempo livre
Conferência 3: Juventude, educação e trabalho
Conferência 4: Juventude e o direito à banda larga
Conferência 5: As jovens mulheres transformando a universidade 
Conferência 6: Juventude Negra conquistando direitos e desenvolvendo o Brasil
Conferência 7: Juventude e a luta contra a homofobia
12h – Almoço / Ato Político:Ato em defesa da Comissão da Verdade: “Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça”
14h – Ciclo de debates 
Painel 1: Os rumos do desenvolvimento econômico e social brasileiro 
Painel 2: Soberania nacional e solidariedade internacional 
Painel 3: Os impactos dos agrotóxicos no Brasil: uma ameaça à saúde pública e ao meio ambiente
Painel 4: Reforma urbana no Brasil de hoje
 Painel 5: Construindo um Sistema Único de Saúde
Painel 6: Democratização dos meios de comunicação e marco regulatório da mídia no Brasil
Painel 7: Debatendo a política nacional de drogas
Painel 8: Esporte e desenvolvimento
Painel 9: Reforma Política e ampliação da democracia no Brasil
18h – Plenária final 52º CONUNE (votação das propostas consensuais)
22h – Programação cultural

16 de julho - Sábado
09h – Plenária final 52º CONUNE (votação das propostas divergentes)
12h – Almoço
14h – Plenária final 52º CONUNE (votação das propostas divergentes)
22h – Programação cultural

17 de julho - Domingo
09h – Plenária final 52º CONUNE (eleição da nova diretoria da União Nacional dos Estudantes)

Figuras da UJS-Olinda.

Nome: Felipe Cabus.

Militante Político de Olinda, atuando no Movimento Estudantil, onde foi dirigente do Diretório Acadêmico do curso de História e também do Diretório Central dos Estudantes da Fundação de Ensino Superior de Olinda - FUNESO.  Além disso, foi diretor da União dos Estudantes de Pernambuco - UEP, onde contribuiu de forma singular para fortalecer a representatividade do movimento estudantil dentro de Pernambuco. Hoje, se destaca como dirigente da União da Juventude Socialista, tendo presença marcante nos movimentos políticos de juventude no estado, além de ser eleito recentemente o gestor da gloriosa Alameda Rafael Ferreira

Movimento Transformar o Sonho em Realidade - Olinda: Todos Prontos Para o 52º Congresso da UNE.

Movimento Transformar o Sonho em Realidade realiza grande plenária estudantil o último sábado (02), visando debater cada vez mais a  sua tese para o 52º Congresso da União Nacional dos Estudantes - UNE.

E foi com muita descontração que os delegados e suplentes eleitos nas faculdades de Olinda, se reuniram, junto a direção da UJS para fortalecer ainda mais o espírito de coletividade e a responsabilidade, na ída para o congresso da União Nacional dos Estudantes. Todos interviram, apresentando as suas motivações e expectativas em participar desse grande evento, que vai reunir estudantes universitários de todo o país, durante o mês de julho.

A plenária teve início com uma mostra do documentário sobre a fundação da UNE e a sua importância para os dias atuais. Após a exibição, houve uma grande rodada de apresentação e debate para integrar cada vez mais a bancada de Olinda em um só discurso político. E por fim, um grande momento de lazer e descontração, com muita música, comidas e bebidas.

Enfim, após a plenária, todos os participantes saíram com a certeza que o movimento estudantil Universitário em Olinda, ficou cada vez mais representativo e fortalecido. Uma vez que, todos os estudantes estão convencidos de suas tarefas para contribuir com a construção de uma UNE mais forte e atuante na luta por uma melhor educação para o Brasil.

UJS Olinda Realiza Grande Plenária do Mov. Transformar o Sonho em Realidade

Neste sábado 02/07 a partir das 14:00 acontecerá uma GRANDE PLENÁRIA municipal do Mov. Transformar o Sonho em Realidade/ Olinda para discutir os rumos da educação brasileira e mobilizar estudantes de todas as fuculdades de Olinda para o 52º CONUNE que aontecerá entre os dias 13 e 17 de Julho em Goiânia - GO.
O evento acontecerá no espaço do antigo restaurante Universidade do Bode, na Beira-Mar de Olinda, próximo ao restaurante Bode do Nô!

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